segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Encontros diversos










aew pessoal, muitos encontros de moto acontecendo por ai, vamos divulgar alguns em que nós fomos convidados.












um deles é o aniversário dos Dragões, entre os dias 05 a 07 de Dezembro, moçada la é gente boa e vocês não podem faltar.




Um pouco antes, no dia 09 de Novembro tem também Setimo Aniversário do FILHOS DO SOL MC que vai ser realizado em Praia Grande SP, para quem quer pegar uma praia, tai a pedida. E por ultimo, o encontro que vai se realizar no proximo final de semana, 13 Aniversário do CANIBAIS MC a se realizar em Monteiro Lobato - SP, dias 18 e 19, com área para camping e muito mais... bem provavel que nós Anjos da Noite estejamos por la marcando aquela presença.





quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Live by it

"Nós acreditamos no nosso próprio caminho, não importa qual é o rumo que o resto do mundo está tomando
Nós acreditamos em resistir a esse sistema que foi construído para esmagar os indivíduos como insetos em um pára-brisas
Alguns de nós acreditam no Homem lá de cima; todos nós acreditamos no homem que somos aqui embaixo
Nós acreditamos no céu, e não acreditamos em tetos solares
Nós acreditamos na liberdade

Nós acreditamos na poeira, nos búfalos, nos vales montanhosos, na vegetação rasteira e em pilotar em direção ao pôr do sol
Nós acreditamos em bolsas laterais, nós acreditamos que os caubóis é que sabiam das coisas
Nós nos recusamos a abaixar a cabeça para quem quer que seja
Nós acreditamos em roupas pretas, porque elas não demonstram sujeira... ou fraqueza
Nós acreditamos que o mundo está ficando muito monótono, e que nós não vamos ficar como ele
Nós acreditamos em pegar a moto e viajar por uma semana inteira
Nós acreditamos em diversões de beira de estrada, hotdogs de posto de gasolina e em descobrir o que está acontecendo na próxima cidade
Nós acreditamos em motores barulhentos, pistões do tamanho de uma lata de lixo, tanques de combustível desenhados em 1936, faróis do tamanho dos de uma locomotiva, cromo e pintura customizada
Nós acreditamos em chamas e em caveiras
Nós acreditamos que a vida é o que você faz dela, e nós fazemos dela uma viagem daquelas
Nós acreditamos que a máquina que você pilota diz ao mundo exatamente de que lado você está

Nós não nos importamos com o que os outros acreditam

Amém."

Porque ser motociclista? 50 motivos basta?

01 - Pelo espírito de liberdade;
02 - Pelo vento na cara;
03 - Por sentir a garupa agarradinha na sua cintura;
04 - Por ter uma 125 e se sentir um Valentino Rossi numa 500;
05 - Por ter uma custom e ser o próprio Peter Fonda em Easy Rider;
06 - Por fazer novos amigos, que falam a sua língua;
07 - Por poder viajar em grupos;
08 - Por ficar encharcado e feliz;
09 - Por ter a sua pista livre em cima da faixa, quando o trânsito está totalmente congestionado;
10 - Por poder andar sujo, no melhor estilo aventureiro;
11 - Por poder usar a sua fantasia de mau, com caveiras e crucifixos;
12 - Para ir ao Mundial de Motos torcer pelo Alexandre Barros;
13 - Para poder juntar um dinheirinho e comprar uma moto maior;
14 - Por já ter dinheiro e status e finalmente voltar a andar de moto, como na juventude;
15 - Para ouvir o ronco do motor;
16 - Para matar de inveja o seu vizinho careta;
17 - Para conquistar as menininhas;
18 - Para trabalhar, porque a moto é o seu ganha-pão;
19 - Para se sentir poderoso dentro do seu macacão de couro;
20 - Para ter a sensação de voar, como um pássaro do asfalto;
21 - Para ser o pole position nos faróis das grandes avenidas;
22 - Porque a primeira trilha a gente nunca esquece;
23 - Para passar nos pedágios sem pagar;
24 - Para ter um estacionamento exclusivo no shopping center;
25 - Para dar umas escorregadas, porque um tombinho não dói;
26 - Para fazer uma curva e sentir o joelho quase ralando no chão;
27 - Para encher o seu capacete de adesivos bacanas;
28 - Para ir aos encontros de motos falar sobre motos;
29 - Para tentar dar um cavalo de pau com a roda da frente, como Tom Cruise em Missão Impossível 2;
30 - Para cruzar do Paquistão à Índia, como fez Rafael Karan, o aventureiro;
31 - Para comprar um monte de acessórios e deixar sua moto personalizada;
32 - Para poder carrega-la na caçamba da sua picape até a entrada da trilha;
33 - Para servir de moto-táxi no Nordeste e faturar uma graninha a mais;
34 - Para vir a ser um grande piloto de motovelocidade;
35 - Para poder abrir sua própria oficina de motos;
36 - Para um dia participar do Racing Day, em Interlagos;
37 - Porque todos os caminhos levam a Daytona, o grande encontro mundial de motos;
38 - Para se perder numa trilha no meio da noite;
39 - Para rasgar sua calça no mourão da cerca;
40 - Para deixá-la parada na garagem de casa e apenas ficar admirando-a;
41 - Para sentir o cheiro de óleo queimado da sua velha e inesquecível 2T;
42 - Porque entre sua namorada e a moto, você fica com a moto;
43 - Porque a moto só tem dois lugares: não cabem a sogra e o papagaio;
44 - Porque ela gasta muito menos combustível que seu carrão;
45 - Porque ela leva você pelos caminhos da emoção;
46 - Porque no peito de todo motociclista, bate um coração aventureiro;
47 - Porque você consegue extravasar por trás de sua viseira, mesmo que as lágrimas embacem o seu caminho;
48 - Porque um dia você sonhou que chegaria lá;
49 - Porque você ama estar vivo;
50 - Porque você isso, meu amigo, um amante da liberdade . . . motociclista.

Motociclismo e Companheirismo






quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Definições engraçadas dos Usuários de Moto

Este é um glossário engraçado sobre os indivíduos que utilizam motocicleta, seja como esporte, lazer ou trabalho. É salutar conhecer bem esses termos, pois deve-se tomar certo cuidado ao abordar um deles. Se chamá-lo pela denominação errada, certamente terá problemas.

Motoqueiro
Indivíduo que anda sobre uma máquina que tem dois pontos de contato com o solo. Note que qualquer ser que consiga se equilibrar sobre os quartos traseiros pode ser um motoqueiro, ainda mais considerando o preço de uma moto 125 com mais de 10 anos. Quando esse indivíduo comprou seu veículo de duas rodas, acreditava que qualquer coisa sobre o asfalto que tenha mais de duas rodas é um obstáculo a ser vencido (tem certeza que se tivesse comprado aquela DT 180 85 daria para pular por cima). Atualmente, depois de três multas por andar sem capacete, várias mijadas de guardas por estar de chinelo e sua foto (ou melhor, a da traseira da moto com ele cobrindo a placa com a mão enquanto "fazia bundão" pro pardal) espalhada por todas as repartições do Detran, ele é o dono da rua ! Sua próxima aquisição será aquele ferrinho de pôr na rabeta para poder empinar sem estourar a lanterna traseira...Aí sim vai ser "animal" passar nos pardais.


Motociclista
Este indivíduo se considera a casta nobre dos condutores de motocicleta, pois só anda de capacete, não grita "volta pra cozinha!!!!" quando uma mulher inadvertidamente lhe fecha no trânsito e nunca joga papel de bala no chão. Não consegue ficar 15 minutos sem pensar na sua possante e acha que não existe coisa melhor no mundo que andar de moto. Se sua mulher deixasse, guardava a moto na sala de jantar. Mas como não há substituto para sexo, guarda a moto debaixo de uma lona na garagem mesmo (mas só cobre depois do motor esfriar, nem que tenha que ir até à garagem as 3:00 horas da manhã mais fria do inverno para cobrí-la).

Biker
Indivíduo totalmente "sui generis". Também se considera de uma casta nobre, mas de um filó absolutamente diferente dos demais. Começou aos 10 anos com uma Caloi Super, de quadro de ferro e 10 marchas (era o moleque mais rápido do quarteirão sobre sua bicicleta). Quando cresceu e virou gente, a 1ª moto que comprou foi uma RD350, que passsava horas lavando e encerando. Divertiu-se muito com esta RD ("Meu, tu não acredita em quantos minuto fiz do trampo pra casa, e isso ao meio-dia !). Aí ganhou mais dinheiro, teve dois filhos, trocou a Parati rebaixada com vidro fumê por um Santana de 4 portas e comprou uma moto esportiva. Mais de 130 cavalos, sem contar o condutor e velocidade final de 270 km/h (mas com o Sarachú que ele vai colocar vai passar dos 285 frouxo). Sua diversão é subir até o topo da serra e descer, uma vez atrás da outra, das 8:00 às 11:30 de todo sábado de sol, fazendo todas as curvas na horizontal. Sempre se veste com uma jaqueta que se liga por zíper à calça, das cores mais psicodélicas possíveis e que geralmente custam um valor de 4 dígitos. Quando chega em casa pro almoço depois do exercício de sábado, a 1ª coisa que faz é abrir a jaqueta de guerreiro do futuro pós-apocalípse, amarrar as mangas na cintura e em seguida atacar a geladeira atrás de líquidos, pois quase desidrata de tanto suar dentro do uniforme. Depois de beber dois litros de água, suco, chá, cerveja, etc, beija a mulher (a qual manda ele tomar banho porque está fedendo chulé) e vai vistoriar os novos riscos nas pedaleiras que fez naquelas curvas "animais" da serra. E pensa consigo mesmo "sábado que vem ponho o Sarachu, aí sim vai dar pra aproveitar toda potência".

Cochinha
Na verdade, essa definição serve para todas os usuários de moto. É aquele indivíduo que tem um veículo de duas rodas dentro da sala de TV. Acha que o importante é ficar babando em cima da moto, e só anda com ela nos fins de semana de sol e quando emenda um feriadão e não vai viajar com a patroa e os 3 filhos. Seu maior prazer é sair de carro com os amigos e falar de motos. Quando sai para dar umas voltas (depois de entrar nos sites disponíveis para ver se há risco de tomar chuva naquele sábado de céu azul) e não pára em sinaleiro sem ficar acelerando o motor. Geralmente sai no gás para frear em cima do carro em frente a 30 metros. Sua política é que moto é a melhor coisa do mundo, mas em viagem com mais de 30 km é melhor ir de carro por ser mais seguro, ter rádio toca-fita com magazine de 12 CDs no porta-malas, ar condicionado, etc. Além do mais, "não sei não, mas parece que vai chover semana que vem, por isso não sei se vai dar pra ir junto com vocês..."

Tiro Curto
Denominação dada ao indivíduo sobre duas rodas que vai a qualquer encontro, em qualquer lugar, pagando ou não, com qualquer tempo, mas raramente chega lá no dia programado. Sempre fica no meio do caminho para arrumar um probleminha na moto que só depende de se conseguir uma peçinha na cidade vizinha. A sua moto é o arquétipo da moto ideal, mecanicamente perfeita. Aqueles barulhinhos irregulares são charme próprio. A bomba de óleo que estourou ontem, o fluído de freio vazando na semana passada e a torneira de combustível entupida do último encontro (30 dias antes) são coisas da vida que acontecem com qualquer um. Geralmente é o 1º a apoiar a idéia do MC comprar uma carretinha pro carro de apoio ("Lembra daquela vez que o "fulano" teve de dormir naquele motel pulguento? Ainda bem que não estava junto, já que minha moto estava na revisão, mas se a gente tivesse a carreta vocês poderiam ter colocado aquela porcaria da moto dele em cima"). Facilmente reconhecido, pois conhece os nomes de todo mundo na sua concessionária, do mecânico-chefe, gerente ao cara de CG que faz entregas. Quando consegue chegar de volta de um encontro sobre a moto (e não dentro do carro de apoio) fala prá todo mundo que esse foi um dos melhores encontros que aquela cidadezinha já fez. Muito melhor que o do ano passado, pois de tanta chuva (na verdade era uma garoa forte) molhou as velas e teve de dormir num hotel na entrada da cidade que lhe cobrou uma nota preta. "Este ano foi diferente, a organização não deixou ninguém nos explorar com hotéis caros... Aquela mancha de óleo ali ? Isso é óleo que jogaram embaixo só para me sacanear. Essa moto não dá oficina" !

CGzeiro
Começou com uma Turuna 80 (aliás, impecável) do tio dele e agora esta já na sua 3ª Today. Seu sonho de consumo era uma Titan ES, mas agora com a YBR, está em dúvida...se a troca de óleo for mais barata pode até pensar. Entre seus amigos é muito querido, pois além de fazer zerinhos perfeitos ("aquela vez que a moto escapou e acertou um Audi estacionado do outro lado da rua foi porque a rua ali na frente do colégio tem muita pedrinha solta por causa dos ônibus que passam aos montes") e, também, a melhor antena corta-cerol do bairro. Pensa um dia escrever para a Duas Rodas e perguntar se não querem fazer um teste com seu corta-cerol. Numa dessas pode até começar a faturar uns trocados com os pedidos...

Cruiser (Custom)
A denominação é derivada do tipo de moto que pilota. Sua filosofia de vida é ir, não importa quanto tempo leve nem se vai chegar lá. Só ouve rock, respira couro e come cromo. Se não for cromado não presta. Veste-se dos pés a cabeça com roupas de couro (até no capacete às vezes), incluindo-se cuecas e meias, geralmente na cor preta. Além do couro, adora usar penduricalhos presos à roupa, como correntinhas, broches, etc. Não gosta muito do verão por que no sol toda essa roupa preta esquenta pra cacete. Considera-se o "bad boy" do reino de duas rodas, mas a maioria pede: "por favor, não fala palavrão" e até respeita mulher no trânsito. Também não gosta de insetos, pois como geralmente usa elmos abertos, detesta comê-los quando está pilotando. Nos encontros, se você perguntar se o túnel na BR ainda está em reformas, responde com detalhes, pois anda tão devagar que consegue até ler o nome nos crachás dos trabalhadores.

Super Biker
Indivíduo bastante curioso. Sua filosofia de vida é chegar lá. Não importa onde, desde que seja rápido e antes dos colegas com aquelas velharias de 1998. Seu modo de trajar é bastante semelhante ao do "biker", mas difere por sempre usar capacete de fibra de carbono com kevlar trançado, viseira anti-embaçante e à prova de impactos, além de cinta jugular acolchoada de nylon anti-alérgico que pesa somente 127 g. Têm um jeito peculiar de andar quando está sobre os próprios pés, pois sempre inclina a cabeça prá frente para melhorar a penetração aerodinâmica. Não são muito vistos sobre as motos, pois quando você olha ele já passou. Detesta andar devagar, pois o "pressurized air charged direct double induction system" só começa a funcionar a partir dos 195 km/h (se bem que a nível do mar já entra nos 185 km/h). Além do mais, andar a menos de 200 km/h é coisa de frouxo. É facilmente reconhecível nas boates dos encontros, pois sempre são é o primeiro a chegar e quando se pergunta a um deles se o túnel na BR ainda estava em reformas ele responde "Reformas? Não vi máquina nenhuma...". Outra característica marcante é seu ódio descomunal a insetos. Isso porque dói pra cacete levar uma besourada no pescoço a 298 km/h. Acredita piamente que até o ano 2010 estarão em produção motos de série que rompam a barreira do som ("Aí sim vai dar para curtir o vento no rosto...").

Trilheiro
Esse indivíduo não faz parte da fauna urbana, pois só se sente a vontade quando está no meio do mato. Seu credo é "no barro é que me realizo". Só é feliz quando está com barro até a cueca, já que andar no asfalto é coisa de "mariquinha". Quanto mais chover melhor, pois assim a trilha estará bem enlameada. É um dos poucos seres sobre moto que sabe lavar roupa, pois sua mulher se recusa a pôr a mão ou deixar que a empregada lave aquela imundície que é a roupa dele andar de moto. Detesta os "coxinhas" e "flanelinhas", já que moto limpa não presta e é, no mínimo, coisa de fresco. Não vai muito a encontros, pois só existem encontros em cidades, nunca na terra ou no mato e andar no asfalto é coisa de mariazinha.

Flanelinha
Também é uma categoria encontrada em todas as tribos. Esse indivíduo tem como meta na vida deixar sua moto brilhando. Não existe coisa pior que mancha ou sujeira. Também é dos poucos que lava roupas, pois só usa roupa limpa ao andar de moto para não sujar o banco. Nos encontros que vai (apenas na época de seca e somente em cidades limpas) ganha todos os prêmios de moto mais bem conservada. Característicamente sempre carrega um paninho, pois sempre pode aparecer uma sujeirinha. Conhece de cor nomes e fabricantes de todas as marcas e tipos de cêras e polidores, além de conseguir citar de traz para frente a sequência de lavagem de sua moto. Uns chegam ao ponto de plastificar a moto inteira ("Sabe como é, radiação ultra-violeta pode danificar a pintura. Não dá pra se descuidar"). Nos encontros, para achá-lo é só ir onde estão as meninas em trajes mínimos lavando motos. Geralmente tem um flanelinha ajudando ou ensinado elas a lavar.

Estradeiro
É uma espécie de nômade que ainda não conseguiu criar raízes em lugar algum. Na dúvida, ele pega a estrada, não importa pra onde, desde que seja longe. Também não se importa em quanto tempo vai levar ou se tem alguma coisa lá, o importante é ir. Uma de suas características é transformar a moto num motorhome, com malas, alforjes, bagageiros, mochilas e pochetes por tudo, sempre com um 2º capacete em cima da pilha mais alta. É o único indivíduo sobre duas rodas que acredita não seja totalmente verídica a estória de que todo caminhoneiro tem a mãe na zona. Afinal, naquela viagem do mês passado ao Aconcágua (que fez saindo pela Transamazônica), foi um caminhoneiro que lhe deu carona de volta a Manaus quando o pneu traseiro rasgou. Sempre que encontrar um "estradeiro" e ele disser já volto, desconfie. Se pudesse, trocaria o irmão mais novo para ir de moto à Daytona (saindo da Terra do Fogo, é claro).

Motoclube
Uma reunião formal, legalizada e com estatuto a ser cumprido pelos usuários de moto. Normalmente, é composto apenas por uma das denominações anteriores e todos são identificados por uma jaqueta, colete ou camiseta e com uma figura às costas, com dizeres do tipo "pelo asfalto, minha vida" ou qualquer outro dizer imperioso. Quanto mais coisas e penduricalhos conseguir colar, costurar ou amarrar no colete ou jaqueta, melhor. Seus integrantes, nos encontros, só se misturam com integrantes de outro MC da mesma categoria e sua principal diversão é falar mal dos encontros pagos e das outras "categorias". Alguns até tem sede própria, onde fazem as reuniões para decidir que encontro pago será boicotado ou qual membro vai ser punido por não usar o broche do grupo no último encontro que foram. A maior ocupação de seus integrantes é confeccionar adesivos para poder trocar com os outros MC e aí colar no painel da sede. Os Motoclubes mais abonados mandam pintar o carro de apoio, a carretinha e a sede inteira com as cores do grupo, com um enorme brasão na parede (no carro de apoio colocam aqueles adesivos magnéticos com o emblema do MC nas portas). Para se relacionar bem com esses indivíduos, é necessário certo conhecimento de zoologia para saber qual animal adotaram como símbolo (além dos seus hábitos, se carnívoro, onde se encontra, seus ritos de acasalamento, etc.).

Autor Desconhecido

Motociclismo

Um certo dia, um garoto chegou da escola e se deparou com uma linda Honda Gold Wing parada em frente de sua casa. O cromo e a pintura eram as coisas mais impressionantes que o garoto já tinha visto. Depois de admirar a motocicleta por algum tempo, o garoto entrou em casa para ver quem era. Aparentemente, um motociclista amigo da família e sua esposa vieram visitá-los.O homem, orgulhoso, exibia sua barba comprida e seus couros marcados por muitos anos e milhares de quilômetros na estrada. Ao seu lado estava sua mulher com um sorriso contagiante. Ela também vestia couros como os do marido.O garoto estava tão impressionado com o casal, que não saiu de seu lado, enquanto ouvia as mais interessantes historias de viagens, sonhando em um dia poder fazer o mesmo.Finalmente, quando o casal se levantou para ir embora, o garoto perguntou:- O que eu preciso fazer para ser um motociclista de verdade?O homem se abaixou e respondeu:- Meu filho, existem quatro coisas importantes que você precisa fazer para ser um motociclista de verdade.Primeiro: Ande de motocicleta sempre que puder, e uma só é suficiente.Segundo: Não se importe com o que as pessoas pensam de você. Você terá obstáculos suficientes na sua vida para deixar as pessoas colocarem ainda mais.Terceiro: Faça suas próprias regras.Quarto: Saiba que suas regras não se aplicam a mais ninguém, exceto a você mesmo.O garoto não entendeu muito bem, mas nunca se esqueceu dessas palavras.Por muitos anos ele economizou sua mesada para comprar sua primeira motocicleta. Finalmente ele conseguiu comprar uma moto cross. Não era nada muito especial, mas ele andava com ela todos os dias. Ás vezes, quando ele não queria parar ao anoitecer, amarrava uma lanterna na frente da moto para poder andar a noite.Quando ele cresceu mais, vendeu a moto com a intenção de comprar outra maior algum dia.Dias viraram semanas, semanas viraram meses e meses viraram anos. Finalmente, muitos anos depois, o garoto (agora um homem feito) se formou em Direito e abriu seu escritório. Pouco tempo depois, ele comprou uma cruiser novinha. Ele amava aquela motocicleta e gastou muito em cromo e pintura personalizada.Ele e seus amigos andavam sempre pelas estradas em suas motos, indo de bar em bar, ou parando pra tomar rum café. Eles ficavam conversando e tirando sarro de todos que não andavam com “certa” marca de moto.Um dia, voltando pra casa, ele avistou um homem idoso saindo de uma loja de conveniência. O homem trabalhava embalando mercadorias. Esse homem parou ao lado de uma velha Gold Wing. Os alforjes originais tinham sido substituídos por engradados de plástico amarrados na moto. O bagageiro traseiro foi trocado por um baú velho de couro. O pára-brisa estava amarelado com a idade e a pintura tão oxidada que era difícil determinar que cor ela era. O banco estava coberto com uma toalha velha e preso com fita adesiva.O advogado assistiu a cena em choque, enquanto o homem guardava seu avental dentro de um dos engradados e tirava luvas de algodão de dentro do baú. Enquanto ele se preparava para montar na motocicleta, era visível que a artrite tornava a tarefa uma verdadeira luta. Porém, assim que ele se posicionou no banco, algo mágico aconteceu, como se os anos que se passaram tivessem deixado de existir. Com um sorriso no rosto, o homem virou a chave e deu a partida. A Gold Wing roncou como tem feito por milhares de vezes. Então, antes de partir, o homem abaixou as pedaleiras do passageiro, como se estivesse preparando para um garupa. Finalmente, ele colocou seu capacete e partiu em direção ao horizonte.O advogado enxugou uma lagrima de seu rosto e se preparou para voltar pra casa. Ele tinha certeza de que aquele homem andava com as pedaleiras abaixadas para sua mulher que já se foi. E ele estava feliz novamente.Então, só naquele momento ele conseguiu entender as palavras daquele motociclista que falou com ele tantos anos atrás

Os Coletes - A segunda pele


O Colete que você usa é a identificação do seu MC, é com ele que a sua bandeira é divulgada no mundo motociclista. Ele reflete muito quem é sua pessoa. Eu nunca acreditei que meu colete era um acessório para pendurar tudo que encontrava no meu caminho. A última coisa que eu não quero parecer é uma Porta de Geladeira, mas não é todo mundo que pensa assim e muita gente não se importa e tem prazer de se fantasiar dessa maneira.No caso de você fazer parte de um MC de expressão, provavelmente deve ter regras para impedir os coletes de virarem circo ambulante, e que só permitirá usar coisas de seu próprio clube. Eu acredito que é a forma mais adequada de fazer, porque afinal você está vestindo o que um Clube tem de mais precioso, com o nome e a simbologia que o diferencia dos outros. Pode ser uma peça de pano mas ela representa tudo o que você acredita, os ideais a seguir e a filosofia de vida que é sua.Seu colete não é um OUTDOORS para fazer propaganda de uma dúzia de clubes diferentes. Ele é a prorpiedade de seu Clube e deve ser respeitado por você em primeiro lugar. Ele reflete a sua personalidade, e mais que isso, ele é uma janela sobre a organização de seu MC. Ele permite a definição do motociclista, se você faz parte de um Clube de Porta de Geladeira ou um Clube de Respeito.No Motociclismo tem lugar para todo mundo e todos os estilos é só saber achar seu lugar, e quem vai decidir a qual MC você vai pertencer é VOCÊ. Conforme a sua atitude poderá ser aceito ou não em um verdadeiro MC

domingo, 5 de outubro de 2008

Brotherhood


Um simples amigo nunca o viu chorar. O verdadeiro IRMÃO tem os ombros encharcados de suas lágrimas. Um simples amigo não sabe o primeiro nome de seus pais. O verdadeiro IRMÃO tem o número do telefone deles na agenda dele. Um simples amigo traz um presente para sua festa. O verdadeiro IRMÃO vem cedo para lhe ajudar a preparar a festa e fica depois para lhe ajudar a limpar. Um simples amigo odeia quando você o procura tarde da noite. O verdadeiro IRMÃO lhe pergunta porque você levou tanto tempo para procurá-lo. Um simples amigo lhe procura para falar dos problemas dele. O verdadeiro IRMÃO procura ajudá-lo com seus problemas. Um simples amigo pensa que a amizade acabou quando vocês discordam. O verdadeiro IRMÃO o procura depois de vocês terem uma briga, para mostrar que continua tudo como antes.

ORGULHO de ser IRMÃO
HONRAR os IRMÃOS
RESPEITO à IRMANDADE

O Adeus da Irmandade

Eu acredito que a gente tem muito a aprender, e quando estamos diante de alguem mais sábio ou com maior experiência de vida, devemos saber ouvir o que tem a dizer, separar o joio do trigo e tentar por em prática. Não nego minha admiração pelo maior Motoclube do Planeta ou o que considero o mais sério em tudo que se diz a respeito de Motociclismo, os Hells Angels, justamente por isso hoje quero postar aqui um texto escrito pelo Brian dos Hells Angels (hells-angells@yahoo.com.br) e recomendo a todos os amantes do motociclismo e aos membros dos Anjos da Noite a leitura deste texto e reflitam sobre o mesmo.:

O Adeus da Irmandade
Autor: Brian Hells Angels - 16/09/08 #261hells-angells@yahoo.com.br
Fomos atraídos para o motociclismo pela proposta de IRMANDADE, FRATERNIDADE e principalmente LEALDADE, ou seja, pelos fundamentos básicos da idéia original do motociclismo.Mas, por algum desvio da estrada, a proposta original se perdeu do comboio. Hoje é muito raro encontrarmos estas qualidades nos Motos Clubes. O que existe é o interesse mútuo e a falsa parceria, que ocorre da seguinte forma: Você me dá um "desenho" e um nome para me identificar e dou-lhe volume para seu desenho. Com isto, me fantasio de rebelde, todo de preto e com cara de mau, mas sem conhecimento algum da história do motociclismo, de como começou, como era e em que se transformou, ou pior, a grande maioria não sabe o real significado dos "ditos desenhos" que carrega nas costas, sua história ou origem. Mais isto não importa o que realmente importa para estes, meros usuários de duas ou três rodas "motociclistas" é sair para andar de moto, beber muita cerveja gelada, falar da vida alheia, criar mecanismos para ingerência dos motos clubes menores ou sem personalidades.Os "ditos motociclistas" não sabem e fazem questão de não querer aprender o que é realmente ser motociclistas e em nome do MOTOCICLISMO tomam atitudes que nos envergonham mais a cada dia. E a IRMANDADE? Esta já está sepultada há muito tempo em algum lugar esquecido por todos aqueles que hoje se dizem MOTOCICLISTAS.É muito comum ver e constatar a total falta de irmandade e lealdade no nosso imaculado meio. O significado e o espírito que nos atraiu, banido das nossas fileiras como um câncer, pois é melhor e mais fácil ser um "falso mau" que um verdadeiro motociclista. É com muita tristeza que constatei esta realidade, e hoje posso afirmar que irmão de verdade conto nos dedos de uma mão e ainda sobram dedos.Que o "Batedor Maior" preserve e guie os verdadeiros motociclistas e lhe permita uma estrada aberta e tranqüila.
Brian Hells Angels - Rio de janeiro - RJ
obs.: texto originalmente postado no site do Jacare Motos, link no menu ao lado.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Atitude e Postura





Sempre acreditei que dois fatores fazem parte do caminho para quem deseja ser um bom membro de moto clube, que são ATITUDE e POSTURA. Tudo se constrói baseado na personalidade real do indivíduo. Aquele que simula, faz um tipo para galgar espaços está fadado ao infortúnio, ao desaparecimento rápido, pois todo tipo tem seu início, meio e fim determinado pela falta de consistência, verdade.Somos como a construção de um castelo que começa com o conhecimento do terreno onde faremos as bases que surgirão as fortes paredes onde estarão sustentados os tetos protetores das intempéries. Assim somos nós, eternos aprendizes de uma escola constante, o nosso moto clube. Quanto mais aprimorarmos nossas intimas construções mais forte faremos ser a instituição que escolhemos para sorver as tais instruções.Esse binômio ATITUDE e POSTURA indicam a natureza que caracteriza a face exposta da casa a qual você representa, pois você também é um castelo em construção e se o começo, a sua base, está envolto de ilusão, tudo tende a acabar porque um dia a sua realidade virá a tona, se revelará, causando desilusões e desapontamentos.Tudo é uma questão de compreensão relacionada à presença, a sua presença. Se o meio que você vive é de total falta de compromisso, jamais poderá ser lavado a sério. A contra posto se você realmente se mostra sério em relação a questões importantes, ou melhor, possui uma postura digna e uma atitude de respostas claras e definidas, será mais fácil que a respeitabilidade se faça sentir, porque assim é o meio que você se origina.Não é raro nem difícil reconhecer um membro que verdadeiramente soube erguer uma boa construção, basta observar os atos, escutar as palavras e refletir, logo ficará claro quem faz parte de um conjunto de bases bem estabelecidas. A boa presença se torna marcante e o reconhecimento vem por conseqüência.

COMO COMEÇARAM OS MOTO CLUBES?

Olá Meus Caros Navegando na Net, encontrei este artigo, e achei interessante transcrever. As vezes falamos em Moto Clube, e nos esquecemos de sua longa origem, e finalidade social.

SilVulcan Mão Colada
Diretor Regional Facção Itajubá
Anjos da Noite MC


COMO COMEÇARAM OS MOTO CLUBES?
Moto Clube, ao contrário do que os leigos e desinformados pensam, não é um grupo de motociclistas que se reúnem para lazer e seus integrantes usam nas costas um brasão por estética! Moto Clubes são associações baseadas na Irmandade e Tradição. Hoje em dia precisamos diferenciar os verdadeiros Moto Clubes (aqueles baseados nos verdadeiros princípios do "motoclubismo") das centenas de outros grupos de motociclistas que existem. Podemos citar como exemplo os "caçadores de troféus": grupos ou pessoas que vestem colete e usam um brasão qualquer nas costas, sem saber seu real significado, apenas para conseguir lembranças em eventos. Informação histórica do surgimento: A história do surgimento dos Moto Clubes é, de certa forma, complexa. Pesquisando, você encontra informações que associam o surgimento, em parte, ao final da Segunda Guerra, onde ex-militares e pilotos no pós guerra teriam feito da moto o veículo para a busca da adrenalina, formando diversos grupos, tais como: Pissed Bastards, 13 Rebels e Yellow Jackets, esses da Califórnia. Nessa época já usavam uma identificação do grupo e, mais tarde, foram desenvolvendo os escudos (brasões) que passaram a defender e adaptavam as regras da hierarquia militar em uma irmandade formada por cargos eletivos das associações. Sabemos que, muito antes disto, os motociclistas já haviam percebido as vantagens de andar em grupo e já existiam associações que eram entidades sociais formadas por pessoas que andavam de moto. No Brasil, a primeira associação, fundada em 1927, foi o Moto Club do Brasil, sediado na Rua Ceará, na Praça da Bandeira, no Rio de Janeiro, onde hoje funciona uma boate underground chamada Garage. A Rua Ceará é referência para motociclistas, pois ali estão as sedes de alguns dos Moto Clubes mais tradicionais (Balaios, Carcarás, Desert Eagles, além dos Abutres, cuja sede fica na rua ao lado). Durante o dia, funcionam diversas oficinas especializadas em consertos e personalização de motocicletas e triciclos e algumas lojas de peças de motos e produtos para motociclistas. Quando a noite cai, o movimento da rua cresce com os frequentadores da Vila Mimosa (zona de meretrício que ocupa ruas próximas), que se misturam com os jovens que frequentam o Garage e os motociclistas que procuram os bares da Rua Ceará. O mais famoso deles é o Heavy Duty, cujo proprietário, Zeca, é também motociclista, integrante dos Balaios. Nos fins de semana sempre acontecem reuniões de motociclistas e, uma vez por mês, o Zeca promove um grande e concorrido churrasco em plena rua, que fica totalmente tomada pelas motocicletas. Alguns anos depois, mais precisamente em 1932, surgiu o Motoclub de Campos. Lá fora, nesta época (década de trinta) estavam surgindo Moto Clubes com tendências mais rígidas e muitos acontecimentos vieram a denegrir a imagem dos motociclistas, principalmente pela imprensa sensacionalista da época, que acusava os motociclistas de arruaceiros e desordeiros. Mais tarde, algumas produções de Hollywood serviram para incentivar verdadeiros predadores a criarem Moto Clubes e constituir verdadeiras gangues, o que fez da década de 50 uma página negra na história do motociclismo. Aí está o porque do motociclista, ainda nos dias de hoje, ser muitas vezes visto como mau elemento. Mas isso está mudando, pena que ainda somos confundidos com motoqueiros que aparecem em nossos encontros fazendo arruaça (estouro de escapamento, borrachão com pneu e etc) ou até mesmo promovem encontros que são, na verdade, feiras comerciais e nada a têm a ver com nossos princípios. Mais tarde, já na década de 60, as motocicletas voltaram a ser tema de Hollywood com Elvis Presley, Roustabout e Steve McQueen com A Grande Fuga, uma série de filmes que chegou ao seu auge com Easy Rider. Finalmente inicia-se a mudança da imagem do motociclista com o início da fase romântica do motociclismo, que perdurou até o final da década de 70. Este periodo fixou o motociclista como ícone de liberdade e resistência para o sistema. No Brasil nessa época surgiu em São Paulo-SP o Zapata MC (1963) e, já no final da década, no Rio de Janeiro, o Balaios MC (1969), grupo este que já seguia os novos padrões internacionais e o princípio de irmandade. A partir da década de 70, viu-se o surgimento de diversos Moto Clubes pelo mundo, a maioria já seguindo o princípio de hierarquia e irmandade. No Brasil, a popularização iniciou-se na década de 90, quando diversos fatores já contribuíam como a disseminação de marcas de motos pelo mundo e a liberação da importação pelo governo do presidente Collor. Hoje muita coisa anda desvirtuada, Moto Clubes são criados à revelia, por pessoas que desconhecem a história e sequer sabem o significado de um brasão e muito menos seguem o princípio de irmandade. Os Moto Clubes autênticos são forçados a criar campanhas para evitar abusos e coibir arruaceiros em seus eventos, em contrapartida a cada dia são criados novos eventos que nada têm a ver com as tradições, na verdade são eventos que enriquecem empresários que se aproveitam da popularidade para atrair admiradores de motos, já que os motociclistas autênticos passam longe... Algumas definições: MC: Sigla de abreviatura de Moto Clube, em inglês: Motorcycle Club. Moto Clube ou Motoclube: No Brasil a forma correta é Moto Clube separado, em inglês seria Motorcycle Club. Essa regra só não é válida para nomes próprios como "Motoclub de Campos". É preciso fazer um esclarecimento sobre a forma de se referir a quem anda de moto: muitas pessoas, desavisadamente e sem intenção de ofender, nos chamam de motoqueiros, sem saber que muitos se ofendem seriamente com este tratamento. Nos dicionários, motociclista e motoqueiro significam a mesma coisa: pessoa que anda de moto. Mas, no meio motociclísitco, existe uma diferença: motoqueiro é aquele que pilota fazendo bandalha (passa pelas calçadas, quebra espelhos dos carros, etc), desrespeita as leis de trânsito, faz arruaça em eventos. Motoqueiro não é o entregador de pizza ou motoboy, como muitos pensam. Dados: Pela ordem, os cinco Moto Clubes nacionais mais antigos:
1927 - Moto Clube do Brasil
1932 - Motoclub de Campos
1947 - MC de Petrópolis (Fundado em 13 de Março de 1947, registrado em 15 de Maio de 1951).
1963 - Zapata M.C.
1969 - Balaios M.C.
Obs .: É importante ressaltar que a ordem acima apenas cita as agremiações mais antigas que usavam ou ainda usam o Termo "Moto Clube". Lembramos no entanto que desconhecemos seus propósitos sendo importante ressaltar que existem outras agremiações na qual não podemos precisar as datas mas que também existiram como Piratininga MC e Centauro MC. O maior no mundo e o maior no Brasil: O maior MC no Mundo: HELLS ANGELS MC (EUA - Fundado em 1948 em San Bernadino). No Brasil: ABUTRE'S MC - Raça em Extinção (Fundado em 1989, sede nacional em São Paulo-SP).
Autor: DuKe